2007/05/18
Rice Helps Reduce Anxiety
Anxiety disorders like panic disorders, agoraphobia, obsessive-compulsive disorder, post-traumatic stress disorder, and generalized anxiety disorder lead the individuals to significant distress and dysfunction due to an unpleasant emotional state, fear.
Anxiety and panic can interfere with normal life but certain nutrients may help the body and mind to cope. The B vitamins (niacin, thiamin, riboflavin, B6, biotin, pantothenic acid, B12, folic acid) are all important for the healthy functioning of the nervous system, especially the production of the key neurotransmitters that can help alleviate mild anxiety.
One good source of several of these nutrients is brown rice, which contains thiamin (vitamin B1), vitamin B6, and niacin. Thiamin is beneficial during anxiety and panic because it facilitates neurotransmitter sysnthesis, promotes healthy nerve function, and converts carbohydrates in foods into energy. Vitamin B6 helps the body to manufacture neurotransmitters such as serotonin, essential for the body to cope with anxiety and panic. And Niacin helps the body to release energy from carbohydrates, control blood sugar, and maintain proper nervous system function.
Foods that are rich in complex carbohydrates, such as whole grains, brown rice, unrefined cereals and flours, and vegetables and fruits, provide your brain with a steady supply of glucose.
So here is one suggestion for feeding your brain better through the day :
Breakfast : Begin the day with a mixture of protein and complex carbohydrates: low-fat milk with whole-grain cereal and fresh fruit.
Anxiety and panic can interfere with normal life but certain nutrients may help the body and mind to cope. The B vitamins (niacin, thiamin, riboflavin, B6, biotin, pantothenic acid, B12, folic acid) are all important for the healthy functioning of the nervous system, especially the production of the key neurotransmitters that can help alleviate mild anxiety.
One good source of several of these nutrients is brown rice, which contains thiamin (vitamin B1), vitamin B6, and niacin. Thiamin is beneficial during anxiety and panic because it facilitates neurotransmitter sysnthesis, promotes healthy nerve function, and converts carbohydrates in foods into energy. Vitamin B6 helps the body to manufacture neurotransmitters such as serotonin, essential for the body to cope with anxiety and panic. And Niacin helps the body to release energy from carbohydrates, control blood sugar, and maintain proper nervous system function.
Foods that are rich in complex carbohydrates, such as whole grains, brown rice, unrefined cereals and flours, and vegetables and fruits, provide your brain with a steady supply of glucose.
So here is one suggestion for feeding your brain better through the day :
Breakfast : Begin the day with a mixture of protein and complex carbohydrates: low-fat milk with whole-grain cereal and fresh fruit.
2007/05/16
Hei-de experimentar..
ARROZ COM ALHOS CARAMELIZADOS
Ingredientes:
2 xícaras de arroz
3 xícaras de água
2 dentes de alho
sal
óleo
Modo de fazer:
Refogar o arroz e deixar cozinhar "al dente".
Alhos Caramelizados
Ingredientes:
20 dentes de alho
120 g de açúcar
¾ de xícara de vinagre branco
¾ de xícara de água morna
sal
Modo de fazer:
Faça um caramelo com o açúcar, acrescente o vinagre e a água, deixe ferver até dissolver o caramelo. Abaixe o fogo, junte os alhos e deixe cozinhar por 10 minutos. Junte ao arroz e deixe cozinhar mais um pouco.
Ingredientes:
2 xícaras de arroz
3 xícaras de água
2 dentes de alho
sal
óleo
Modo de fazer:
Refogar o arroz e deixar cozinhar "al dente".
Alhos Caramelizados
Ingredientes:
20 dentes de alho
120 g de açúcar
¾ de xícara de vinagre branco
¾ de xícara de água morna
sal
Modo de fazer:
Faça um caramelo com o açúcar, acrescente o vinagre e a água, deixe ferver até dissolver o caramelo. Abaixe o fogo, junte os alhos e deixe cozinhar por 10 minutos. Junte ao arroz e deixe cozinhar mais um pouco.
2007/05/15
Receitas de arroz selvagem (inglês)
O arroz selvagem deve ser cozinhado mais ou menos como a massa, isto é´, em abundante quantidade de água.
Ver receitas
Os usos do arroz selvagem
Grão - O arroz selvagem geralmente é vendido em grão. É rico em hidratos de carbono, proteínas, amino-ácidos e fibras dietéticas, mas com baixo teor de gordura. Não contem gluten. É uma grande fonte dos minerais potassio e fósforo, assim como em vitaminas. Por causa da sua textura e densidade, o arroz selvagem demora mais tempo a cozinhar, até se tornar suficientemente macio para comer. Demora aproximadamente 35-50 minutos a cozer, usando aproximadamente 3 porções de arroz para 1 de água. Por causa do seu valor nutritivo elevado e sabor, o arroz selvagem tornou-se mais popular nos finais do século vinte e o cultivo comercial começou nos E.U. e no Canadá acompanhando uma maior procura . Nos Estados Unidos os produtores principais são a Califórnia e o Minesota (onde é o grão oficial do estado).
Medicina popular - utiliza-se como diuretico e refrigerante e é tido como um remédio popular para queimaduras, males do coração, fígado, pulmões e estômago.
Ornamental - O arroz selvagem é cultivado também como planta ornamental em lagos de jardim.
Cultural - Diversas culturas nativas americanas , tais como o Ojibwa, consideram o arroz selvagem como sendo um componente sagrado na sua cultura. O arroz é colhido à mão, numa canoa. Para estes grupos, as colheitas são um evento cultural e frequentemente econômico importante.
Ir para a página em inglês
Pizza de Arroz
Pizza de Arroz
Ingredientes
2 xícaras de arroz cozido
1/2 xícaras de óleo
2 ovos
2 colheres de queijo ralado
Molho de tomate, presunto e mussarela a gosto
Sal, orégano, pimenta
Fermento em pó
Modo de Fazer
1. Em um liquidificador, bata arroz, ovos, óleo, queijo ralado, fermento, sal e pimenta
2. Coloque a mistura para assar em um pirex por 25 minutos
3. Pincele a massa com molho de tomate
4. Coloque a mussarela e volte ao forno para derretê-la -- ou recheie à sua maneira
Ver esta e outras receitas
Pó de Arroz - Carlos Paião
Pó de Arroz,
Na face das pequenas
Serás beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó de arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
REFRÃO:
Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com
Pó de Arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz
Todo o teu arroz
Pó de Arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de perlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
Refrão
Libellés :
carlos paião,
pó de arroz
Pratos de arroz doce
O arroz doce, como toda a gente sabe, faz há tempos infinitos parte da gastronomia portuguesa e toda a festa, fosse de aniversário, de casamento ou de qualquer outro acontecimento digno de ser comemorado, que não tivesse a sua presença não era festa que merecesse a pena ser mencionada. O arroz doce fazia parte, como se diz agora, da nossa identidade. Cada povo tem a sua guloseima preferida e a nossa era, de Norte a Sul do País e da casa rica à casa pobre, o arrozinho cozido com leite e açúcar e com ingredientes vários segundo a terra, a imaginação e a generosidade de quem o confeccionava. Mas era sempre bom e disso não restam dúvidas. Ainda há restaurantes e tabernas, certamente saudosistas, que teimam em apresentá-lo como sobremesa, artisticamente decorado com a clássica e tradicional canela. Enfim um regalo antigo que ainda faz furor apesar da globalização culinária, a pior de todas, que por toda a Europa se vai espalhando paulatinamente. Até quando, Catilinas da ordem gastrólata.?
por Liberto Cruz
Tal como os comboios, um prato de arroz doce pode sempre esconder um outro. Este facto seria louvável se os pratos a que me vou referir tivessem o gosto, o saber, o sabor, a qualidade e a contextura da tradicional sobremesa portuguesa, sempre tão apreciada e nunca esquecida, apesar dos atopelos que nos vêm surgindo ultimamente com nomes apatetados que a nada correspondem. Razão tinha Júlio Dinis quando se queixava, pelos anos sessenta do século dezanove, da " usança de dar a qualquer pastel ou empada o nome de um general do exército; a qualquer açorda o de um ministro célebre; a qualquer doce balofo e insípido o de um poeta da moda. " Mal sabia o autor de " Uma Família Inglesa " que, pouco mais de século e meio depois, todas as citadas classes viriam a ter representantes na categoria dos pratos de arroz doce. Deixaram de aparecer à mesa e passaram a representar-nos em todas as categorias possíveis e imagináveis. Não seria um mal se tivessem a variedade corrente e sempre desejada da diferença, do capricho, da região e do engenho de quem o apresenta e se esmera na sua elaborada confecção.
Infelizmente, embora haja raríssimas excepções, os que servem de pratos repetidamente acabam, é a lei natural das coisas, por se tornar desenxabidos e impróprios para consumo. Não é um arroz estragado, diga-se em abono da verdade, mas é constantemente um arroz já visto, já demasiado visto, sem galhardia, fatigado e a perder a canela deixada pelos recortes do papel ou da mão hábil e experimentada. Um arroz doce de segunda, em segundo prato, se me permitem a expressão, que se apresenta convicto, julgando-se insubstituível, único e o melhor da sua cozinha, seja ela qual fôr. Um arroz doce assim não tem remédio e nunca terá cura. O pior é que continua a viajar em nome das várias comunidades. Uma vez nomeado, arranja logo maneira de alterar os estatutos, de nunca ser reformado, de estar sempre presente, de ser eterno prato de arroz doce. Acaba mesmo por ser o prato de arroz doce de si próprio. E não há nada, julgo eu, que seja pior do que isto. Moralidade : é preciso renovar os cozinheiros.
Libellés :
arroz doce
2007/05/14
Arroz de Pera
Ingredientes:
2 xícaras de arroz arborio
2 colheres (sopa) azeite de oliva
1 colher (sopa) manteiga
1/2 cebola picada
1 xícara de vinho branco, seco
1 1/2 litros de caldo de galinha
2 pêras, em cubos pequenos
5 colheres (sopa) de queijo gorgonzola
Queijo parmesão a gosto
Pimenta do reino
Preparo:
Comece separando os ingredientes pedidos na receita.
Depois coloque o caldo numa panela e leve ao fogo alto.
Quando ferver, abaixe o fogo.
Corte as pêras em cubos: descasque e em seguida corte-as em fatias de 1 cm e recorte em tiras de 1 cm e pique em cubos 1 cm.
Coloque os cubos numa tigela com água e suco de ½ limão para que as pêras não oxidem. Reserve.
Refogue em fogo baixo a cebola no azeite e misture bem com uma colher de pau até que fique transparente.
Acrescente o arroz e refogue por 2 minutos em fogo alto.
Coloque o vinho e mexa bem até evaporar.
Junte uma concha do caldo e mexa sem parar; quando secar, junte outra concha e repita a operação por 15 minutos.
Acrescente o queijo gorgonzola e as pêras, escorridas, na panela do risoto e mexa até o queijo derreter.
Verifique a consistência: cuidado para não passar do ponto, risoto deve ser “al dente”. Se ainda estiver cru, continue cozinhando por mais um minuto e, se for preciso, junte um pouco (bem pouco) de caldo.
Desligue o fogo, junte a manteiga, não mexa e tampe a panela.
Tempere com a pimenta, mexa o risoto mais uma vez, divida nos pratos, polvilhe com o queijo parmesão e sirva imediatamente.
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Massa de arroz socada no pilão
Lenda do Japão
Na primeira parte deste poema, um bondoso casal de velhinhos não tinha filhos. Em compensação, tratavam seu cachorro, de nome Shiro, com muito carinho. Certo dia, enquanto o velhinho capinava, Shiro encontrou muitas moedas de ouro. O vizinho do casal, entretanto, ganancioso, pediu Shiro emprestado, com intuito de também encontrar ouro. Como isso não aconteceu, o vizinho, vingativo, castigou Shiro, e o cãozinho acabou morrendo. Os velhinhos, muito sentidos, plantaram uma semente de pinheiro na sepultura do amado animal. Um dia, um fenômeno inesperado aconteceu.
Na primeira parte deste poema, um bondoso casal de velhinhos não tinha filhos. Em compensação, tratavam seu cachorro, de nome Shiro, com muito carinho. Certo dia, enquanto o velhinho capinava, Shiro encontrou muitas moedas de ouro. O vizinho do casal, entretanto, ganancioso, pediu Shiro emprestado, com intuito de também encontrar ouro. Como isso não aconteceu, o vizinho, vingativo, castigou Shiro, e o cãozinho acabou morrendo. Os velhinhos, muito sentidos, plantaram uma semente de pinheiro na sepultura do amado animal. Um dia, um fenômeno inesperado aconteceu.
Vinho de Arroz
Feito de arroz glutinoso fermentado ou painço, e envelhecido dez anos ou mais, o vinho de arroz é um líquido doce e de sabor encorpoado, que possui uma dosagem alcoólica relativamente baixa. O vinho de arroz é usado tanto para beber quanto para cozinhar. Na falta do vinho de arroz, um xerez seco pode substituí-lo
2007/05/13
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